Em Porto Alegre a prefeitura iniciou um serviço de corte de árvores, bem no centro histórico, próximo ao gasômetro, lugar justamente conhecido por sua arborização, para a construção de obras da Copa do Mundo. Tão logo as árvores começaram a cair, a população de mobilizou. Foram mais de 100 árvores arrancadas, sem que a população tivesse conhecimento. A destruição gerou protesto e logo centenas de pessoas estavam no local, obrigando as máquinas a pararem. Segundo o prefeito da capital gaúcha, José Fortunatti (PDT), o corte das árvores é necessário para que aconteça a duplicação da rua Edvaldo Pereira Paiva. Diante do protesto ele argumentou que: "as pessoas não utilizam mais essas árvores".
E assim seguem as obras da Copa do Mundo!!! Os manifestantes levaram os galhos derrubados para frente da prefeitura. As obras estão paradas, mas muito da destruição já foi consumada.
O debate sobre os custos dos megaeventos para a vida das cidades será tema nas Jornadas Bolivarianas de abril.
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