terça-feira, 15 de março de 2011

Jornadas Bolivarianas 7a. edição 2011: Programação definitiva


04 de abril de 2011

- Noite – Auditório da Reitoria – UFSC
18:30 - Abertura oficial das VII Jornadas Bolivarianas
Transmissão ao vivo: mms://tvled.egc.ufsc.br/aovivo

19h - Palestra: Cuba: do experimento neocolonial à liderança antimperialista.
Fernando Rojas - Cuba
Coordenação: Beatriz Paiva

05 de abril de 2011

- Manhã – Auditório da Reitoria - UFSC
9:00 – Palestra: O imperialismo na América Central
Rafael Cuevas Molina – Costa Rica
Coordenação: César Medeiros

- Tarde – Auditório da Reitoria - UFSC

14:30 – Apresentação de trabalhos
Coordenação: Vitor Hugo Tonin

- Noite - Auditório da Reitoria – UFSC

18:30 - Palestra: Imperialismo e cultura andina

Silvia Rivera Cusicanqui - Bolívia
Coordenação: Fernando Correa Prado

Lançamento de Livros: O Mapa da Crise, de Nildo Ouriques e Elaine Tavares

06 de abril de 2011

- Manhã – Auditório da Reitoria - UFSC

9:00 – Palestra: O cinema latino-americano e a indústria cultural
Sérgio Santeiro – Brasil
Coordenação: Nildo Ouriques

- Tarde – Auditório do CCE

14:30 – 18:00 – Reprodução de filmes do Fernando “Pino” Solanas
- Noite – Auditório da Reitoria – UFSC

18:30h – Palestra: A mídia e o Imperialismo
Aram Aharonian – Venezuela
Coordenação: Elaine Tavares

07 de abril de 2011

- Manhã – Auditório da Reitoria – UFSC

9h –Mesa redonda: Imperialismo e cultura na América Latina

Silvia Rivera Cusicanqui, Aram Aharonian, Fernando Rojas, Rafael Cuevas Molina, Sérgio Santeiro, Nildo Ouriques
Coordenação: Waldir José Rampinelli

- Tarde – Auditório do CCE - UFSC

14:30 – 18:00 – Reprodução de filmes do Fernando “Pino” Solanas

Noite

22h – Em frente a reitoria
Festa Latino-Americana

Um comentário:

Anônimo disse...

Quanta besteira!!! Enquanto países sérios usam o dinheiro público para pesquisar em tecnologia, medicina e outras ciências que no final é o que irão fazer diferença para o povo, aqui se fica com essas discussões inócuas, inúteis, onde se aplaude a pobreza e a miséira como se ela tivesse que fazer parte do povo.
Os pseudo-intelectuais adoram pobreza, miséria, sofrimento e outras coisas do gênero, assim eles ficam prometento loas e toas ao povo sofrido!!!